JOAKIM recusa qualquer ligação a estilos ou géneros, eclético e evita estruturas convencionais.
Foi as viagens entre Nova Iorque, França e Tokyo e o livro de Yukio Mishima’s que serviram de ponto partida para o novo disco “Samurai”, lançado em meados deste ano. De estéticas indefinidas que procura semelhanças a atmosferas da new age, com nuances de funk japonês com trabalho de synth que marca num som doce e altamente dançável.
[flickr_set id=”72157690295098045″]fotos de: Ana Viotti