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JOAKIM recusa qualquer ligação a estilos ou géneros, eclético e evita estruturas convencionais.

Foi as viagens entre Nova Iorque, França e Tokyo e o livro de Yukio Mishima’s que serviram de ponto partida para o novo disco “Samurai”, lançado em meados deste ano. De estéticas indefinidas que procura semelhanças a atmosferas da new age, com nuances de funk japonês com trabalho de synth que marca num som doce e altamente dançável.

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fotos de: Ana Viotti

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