Sábado, 28 Janeiro
00h00
PEDRO DA LINHA
Natural dos subúrbios de Lisboa, já não é novidade que Pedro Da Linha é apontado como um dos mais importantes nomes da revolução electrónica que tomou conta da cena musical de Lisboa, com uma estética única e inconfundível. Outrora chamado o segredo mais bem guardado de Lisboa e aclamado como o sucessor dos celebrados Buraka Som Sistema, Pedro Da Linha conquistou inicialmente a cena electrónica global com a força das suas produções que sintetizam e elevam a matriz sonora do subúrbio lisboeta, que se fizeram imediatamente ouvir, sentir e dançar nas pistas de dança de todo o mundo. Dos primeiros lançamentos com a Enchufada, que incluem colaborações com o produtor e músico Branko em ‘MPTS’ ou o MC brasileiro Rincon Sapiência em ‘Na Quebrada’, chegando até ao lançamento do álbum de estreia ‘Da Linha’ em Março de 2020, Pedro Da Linha expandiu o seu alcance ao aplicar a sua estética em produções para artistas como Dino D’Santiago (‘Nova Lisboa”), Profjam (“Hei”), Carlão (‘Contigo’), Branko (“Nosso”) ou Diogo Piçarra (“Erro”). Vão sair ainda este ano dois albuns com produção Pedro Da Linha, novo disco de Ana Moura e outro de Pedro Mafama. Também em destaque o ‘Drenas’ no mais recente Savage x Fenty Show de Rihanna. Depois de deixar a sua marca nos palcos de alguns dos principais festivais e clubes europeus, como o NOS Alive (PT), Fusion Festival (DE), Jazz Café (UK) ou Razzmatazz (ES), assim como a estreia no Boiler Room em 2019, é também residente da noite mensal "Na Surra” com a editora Enchufada, assim como o festival "Enchufada Na Zona" que foi realizado no Capitólio.
https://www.youtube.com/watch?v=1p9t1E7nuA0
BATIDA
Pedro Coquenão, nascido no Huambo e crescido nos arredores de Lisboa, tem criado e desenvolvido trabalho com Rádio, Música, Dança, Artes Visuais e Plásticas sob o nome de Batida. Com uma mesa de mistura e um microfone apresenta-se como:
São raros os seus DJ Sets, num deles, em Londres, tornou-se o primeiro artista Português e Angolano a protagonizar uma sessão do Boiler Room. Somou 5, entre Londres, Paris e Lisboa. Quase todas com um microfone. Tem músicas e remisturas espalhadas por catálogos como a Soundway, Crammed, Fabric, BBE, Beating Heart, On The Corner Records ou a Lusafrica. Gilles Peterson apresentou-o assim num especial dedicado na BBC 6 Music: “Há certos tipos de música que saem de Portugal, Lisboa, ao longo dos anos...! Para mim, tudo isto está ligado por este único produtor que dá pelo nome de Batida. Está apenas a outro nível em termos de como apresenta o seu espectáculo, como aborda a sua produção musical, quer seja Djing ou actuando ao vivo, ou acrescentando visuais, filosoficamente, apenas como ele se dedica ao seu negócio”
https://www.youtube.com/watch?v=jHKP3MEyhfg
LADY G BROWN
Nascida em Benguela, Angola, vive atualmente em Lisboa.
Toda a sua inspiração vem da mensagem e do groove que a música pode transmitir, os sentimentos e emoções que fluem com as notas e ritmos que fazem as pessoas dançarem e sorrirem, estejam num bar noturno ou na praia ao pôr-do-sol. Fela Kuti, Manu Dibango, OneLess Of Juju, Black Coffe, Erykah Badu, Bob Marley, Miles Davis, Miriam Makeba ou Betty Davis são sons que podem surguir nos seus Sets.
Lady G. Brown aparece pela primeira vez há 15 anos num Bar no Bairro Alto, primeiro Bar reggae: “Bob Rasta”. Passou por bares noturnos icónicos como o Jamaica, o Music Box, o Europa ou a Casa Independente. Já participou em diversos festivais de música nacionais e internacionais e pertence ao Coletivo de Dj’s “Afro Blue”, juntamente com Dj Johnny, Dj João Gomes e Dj Luquebano.
https://www.youtube.com/watch?v=WKmKq4Twes0  
Oferta 2 bebidas

10€

X