Domingo, 19 Julho
21h00
Takeover #1 - Musicbox no São Luiz
Os Ghost Hunt são um duo electrónico composto por Pedro Chau (baixista dos The Parkinsons) e Pedro Oliveira (outrora conhecido do circuito noise como Monomoy). A sonoridade da dupla consegue baralhar as coordenadas espaço-tempo, soando tanto ao espaço sideral de amanhã, como à Alemanha de Leste repetitiva dos 70s; ou tanto à cena clubbing de Detroit como ao ninho de uma Factory Records. Formados em 2015, a parelha lançou no ano seguinte o primeiro disco homónimo pela Lux Records. Em maio deste ano, estes caça-fantasmas aterraram de novo na estratosfera das edições discográficas e lançaram o sucessor “II” com selo Lovers & Lollypops, disco que trazem ao palco do São Luiz.
A primeira parte do concerto é protagonizada por Violeta Azevedo, jovem flautista que começou recentemente a iniciar o seu percurso a solo, depois de vários trabalhos com Jasmim, haraem, Filipe Sambado ou Savage Ohms, e que faz um híbrido ambient entre a composição e a improvisação. Utilizando a flauta transversal como invulgar despoletador do som de origem, tem uma orquestra de pedais como deve ser com que vai desenhando e polindo timbricamente uma data de imagens lindas e abstractas que remontam a vários momentos do ambient; entre o canónico Eno, à escola Kranky (Windy & Carl, Stars of the Lid, etc), Basinski, ou Delia Derbyshire, uma das deusas da síntese modular e da library music e assumida heroína da artista lisboeta – o que faz sentido pelos padrões pulsantes que devem a essa tradição e que a Violeta também aplica nestas suas visões.
Domingo, 19 Julho
21h00
Takeover #1 - Musicbox no São Luiz
Os Ghost Hunt são um duo electrónico composto por Pedro Chau (baixista dos The Parkinsons) e Pedro Oliveira (outrora conhecido do circuito noise como Monomoy). A sonoridade da dupla consegue baralhar as coordenadas espaço-tempo, soando tanto ao espaço sideral de amanhã, como à Alemanha de Leste repetitiva dos 70s; ou tanto à cena clubbing de Detroit como ao ninho de uma Factory Records. Formados em 2015, a parelha lançou no ano seguinte o primeiro disco homónimo pela Lux Records. Em maio deste ano, estes caça-fantasmas aterraram de novo na estratosfera das edições discográficas e lançaram o sucessor “II” com selo Lovers & Lollypops, disco que trazem ao palco do São Luiz.
A primeira parte do concerto é protagonizada por Violeta Azevedo, jovem flautista que começou recentemente a iniciar o seu percurso a solo, depois de vários trabalhos com Jasmim, haraem, Filipe Sambado ou Savage Ohms, e que faz um híbrido ambient entre a composição e a improvisação. Utilizando a flauta transversal como invulgar despoletador do som de origem, tem uma orquestra de pedais como deve ser com que vai desenhando e polindo timbricamente uma data de imagens lindas e abstractas que remontam a vários momentos do ambient; entre o canónico Eno, à escola Kranky (Windy & Carl, Stars of the Lid, etc), Basinski, ou Delia Derbyshire, uma das deusas da síntese modular e da library music e assumida heroína da artista lisboeta – o que faz sentido pelos padrões pulsantes que devem a essa tradição e que a Violeta também aplica nestas suas visões.