NOVOS SINGLES, NOVO ÁLBUM E DIGRESSÃO NO FINAL DO ANO

Os Cassete Pirata são já um nome seguro na cena indie portuguesa. A marca que têm deixado gravada na música nacional salta-nos da ponta da língua, já que somos cada vez mais a saber trautear as suas melodias e letras. O espólio de Cassete conta já com o EP homónimo de estreia (2017), e os longa-duração “A Montra” (2019) e “A Semente” (2021), este último a ser banda sonora de muitos verões, e a subir aos palcos de grandes festivais como o Bons Sons,Festival Impulso, Festival Essência, Enterro da Gata, North Music Festival, Chef’s on Fire ou MIL, entre vários outros quilómetros percorridos. Para a temporada de 2024, os Cassete Pirata trazem novos singles e o aguardado novo disco. Precipita-se o lançamento d’”A Família” e os preparativos para uma grande festa de fim de digressão no final deste ano.
–NEW SINGLES, NEW ALBUM, AND TOUR AT THE END OF THE YEAR
Cassete Pirata is already a secure name in the Portuguese indie scene. The mark they’ve left on the national music scene springs from the tip of the tongue, as more and more of us are able to hum along to their melodies and lyrics. The Cassete repertoire already includes the debut self-titled EP (2017), and the full-length albums “A Montra” (2019) and “A Semente” (2021), the latter being the soundtrack to many summers and gracing the stages of major festivals such as Bons Sons, Festival Impulso, Festival Essência, Enterro da Gata, North Music Festival, Chef’s on Fire, or MIL, among many other miles traveled. For the 2024 season, Cassete Pirata brings new singles and the eagerly awaited new album. The release of “A Família” is imminent, along with preparations for a grand end-of-tour celebration at the end of this year.

 

É sinónimo de detonação garantida, de gritos eufóricos e rodas de dança. As colunas tentam segurar-se enquanto os graves agitam o chão, com a frescura do som da melhor quebração global. Progressivu, instigador que tempera o sabor desta noite, não vacila quando chega o momento de colocar aquela música que nos põe a língua a arder e a gritar “Ai ai ai ai!”. Um ano depois do início, já é uma noite essencial da noite Lisboeta, tendo voado para além da casa-mãe no Musicbox, e comprovado os seus efeitos inflamatórios em todo o país. Quem provou, não quer outra coisa.

Berlok é um DJ e produtor musical cabo-verdiano, residente em Portugal, onde já atuou em festivais, discotecas e bares de norte a sul do país. Ao longo do seu percurso, tem vindo a trabalhar com alguns nomes relevantes da música cabo-verdiana, entre outros, nunca esquecendo a sua origem e as sonoridades da sua infância.

Desde o início de 2020, como consequência da pandemia, Berlok dedicou-se somente à produção de instrumentais que fundem a música tradicional cabo-verdiana ao Rap, Trap Music, Drill, R&B e Afro, o que resultou no convite para participar como produtor de *Pé Ratxado*, faixa presente no álbum *Badiu* de Dino D’Santiago.

Berlok lançou, em 2023, o seu primeiro álbum *TERRA TERRA*, que conta com a participação de Dino D’Santiago, CESF, Acácia Maior, Alberto Koenig, ÉLLÀH, Ritxa Kursha e as Batucadeiras de Bragança. Este trabalho tem o selo da Batuku Roots, com distribuição a cargo da Altafonte Portugal.

Atualmente, Berlok procura dar a conhecer o seu álbum ao mesmo tempo que promete continuar a animar palcos e mostrar ao mundo a fusão entre vários estilos musicais e culturas.

Pacheco é um DJ e produtor musical português com 10 anos de experiência no ramo musical.

Começou em 2014 como MC e intérprete na banda Atarantada, eterna promessa ska/funk.

Cresceu a ouvir kuduro, rap e mais tarde música eletrónica e é sobre essas bases que cria as suas produções. Na necessidade de se exprimir ao vivo começou por fazer live acts dos seus temas originais e aventura-se recentemente em DJ sets para, de certa forma, prestar homenagem a quem sempre o influenciou e continua a influenciar.

Com um estilo autêntico e enérgico, Pacheco honra suas raízes enquanto se destaca como um dos talentos promissores da Escravinácia.

Pacheco nasce de uma homenagem ao seu avô, Álvaro, fadista clandestino e poeta errante.