Sábado, 25 Junho
00h00
Vanyfox
Batida, Kuduro, afro-beat. A música de Vanyfox é multifacetada, cosmopolita e autêntica. Originalmente de angola, continua a evoluir entre Lisboa, Reims e Paris. Este jovem DJ e produtor de 22 anos têm-se imposto ao longo dos anos em palcos à volta do mundo, graças às suas colaborações e parcerias.
Enquanto filho, o jovem Paulo Alexandre (nome verdadeiro) cresceu ao som da voz doce do congolês Koffi Olomidé mas também a cena rap internacional. E, aos 12 anos, com a força de um irmão, embarcou na sua odisseia musical, contagiado pelo frenesim da composição. Um ano depois, a sua deslocação para Reims, em França, distanciou-lhe o seu chão de batida - o género musical Angolo-português com notas afro-house - mas não afectou a sua paixão por estes sons nascidos nos subúrbios lisboetas.
O jovem DJ continua a divulgar as suas produções no Soundcloud, inspirado por grandes nome da batida como Lyxcox ou Niggafox e começa a fazer a sua própria música. Muito rapidamente as coisas aceleram. Em 2019, o seu encontro com o produtor Brank, anteriormente no colectivo Buraka Som Sistema, emerge-o na cena Lisboeta, graças à compilação Enchufada Na Zona Vol. 2. No mesmo ano, as suas trocas com o produtor Bamao Yendé da editora Boukan Record coloca-o na cena underground afro parisiense.
Hoje, o artista cultiva ligações privilegieadas com o colectivo canadiano-congolês Moonshine com quem desenvolve sets e projectos de festa na Europa e no resto do mundo.
https://www.youtube.com/watch?v=2XBir3dLLdU
Progressivu
“Quando Lisboa ainda não era de Madonna, os Buraka Som Sistema inventaram um novo som. Kuduro progressivo, chamaram-lhe na altura, para selar o acordo entre os ritmos subestimados de Angola e a linha da frente londrina. Em Mora, Mário Costa ouviu o chamamento e veio. Numa noite em que a banda a kuiar na Aula Magna deixou as cadeiras impotentes, Progressivu nasceu. O nome não mas o sonho no caderno em branco. A mudança proposta pelos Buraka Som Sistema demorou mas deixou bons genes. Progressivu é contemporâneo dessa transformação que ajudou a mudar o som de Lisboa, que se fez de um choque cultural pacificado pelo ritmo. Foi convidado das Hard Ass Sessions, deu surras atrás de surras no Copenhagen com Kking Kong (agora PEDRO), e da junção entre as duas forças nasceu Na Surra – um clássico instantâneo da noite lisboeta em que é residente. Progressivu é corpo em coração, batida sem etnia ou religião, é Lisboa a olhar para o Tejo e a receber novos exploradores musicais curiosos pelo ritmo capital.” – Davide Pinheiro
 
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