Quinta, 25 Novembro
23h00
SANGUE E SUOR DE VOLTA À PISTA! A festa Carniçeira estréia residência no Musicbox dia 25 de novembro só com rainhas no line! Cigarra, a anfitriã das anfitriãs, Lady G Brown e seu manto dourado e, pra completar, MC CAROL! A-p-e-n-a-s… CARNIÇEIRA é um aglowmerado de bocas sedentas, de mordidas vorazes, de fomes hystéricas e rabas nervosas! Uma noite marginal onde a cultura periférica emerge apresentando seus próprios centros, e quem não tem lugar se encontra um no outro, acochadinho, de preferência. Diásporas contemporâneas se abraçam e reclamam juntas seus espaços para soar e suar ~~~~ Traga seu grito! seu glitter! ... e pra quem tá se coçando, a Ç é para incomodar mesmo, viu.
MC CAROL é um dos nomes de relevância do funk carioca. Sucesso com músicas como “Minha vó tá maluca”, registradas em DVD da Furacão 2000, a MC ficou conhecida pelo grande público em 2015, ao participar de “Lucky Ladies”, reality show da FOX. Em 2016, lançou “Bandida”, seu primeiro álbum, e surpreendeu ao cantar temas como a realidade das comunidades, a sexualidade e o feminismo. Com esse trabalho, a MC mostrou que o funk pode ser usado como arma, para dar a letra sobre ser resistência. Deste disco, surgiram sucessos como “Não foi Cabral”, “Delação Premiada” e “100% Feminista”. Nos últimos anos, MC Carol fez shows nos EUA, Reino Unido, Alemanha, e Portugal; palestrou na Brown University; foi atração da edição 2019 do Rock in Rio; e viralizou com sua participação na primeira temporada do reality show “Soltos em Floripa”, da Amazon Prime Video. A funkeira foi anunciada como uma das integrantes da turma inaugural de artistas do #YouTubeBlack Voices / Fundo Vozes Negras, iniciativa idealizada pelo YouTube para potencializar artistas e criadores negros, munindo-os de recursos para terem sucesso e visibilidade na plataforma e fora dela. “Levanta Mina” foi a primeira amostra do novo álbum de MC Carol, “Borogodó”. O disco, a ser lançado ainda no primeiro semestre de 2021, tratá a veia cômica - que é característica da artista - ao lado de músicas que vão abordar temas como a sexualidade do ponto de vista feminino, além da gordofobia e o machismo, questões que a MC combate no dia a dia. @mccaroldeniteroioficial
DJ Lady G Brown: Nascida em Benguela/Angola vive em Portugal. "Toda a minha inspiração vem da mensagem e do groove que a música pode transmitir e dos sentimentos e emoções que fluem com as notas e ritmos que fazem as pessoas dançarem". Já animou bares nocturnos bem conhecidos e que têm uma longa história como Jamaica Bar, Europa, Musicbox, Casa Independente, Club Ferroviário. Fora de Portugal: Sardenha/Itália (Reffetorio-Bar), Innsbruck/Áustria (Nu Tupia-Bar), Stuttgart/Alemanha ( Club Zollamt), After Boom Festival 2010 e 2012, Boom Festival 2014 e 2016 Luanda/Angola (Club Patria). Os Sets são uma viagem entres sons quentes e coloridos de África que passam por Fela Kuti, Manu Dibango, OneLess Of Juju, Black Coffee,Miriam Makeba, Angelique Kidjo e assim por diante.
Ágatha Barbosa (a.k.a. CIGARRA) é DJ, performer, produtora e label manager, participou da efervescência da cena underground de São Paulo assim como na formação original da conceituada Voodoohop. Há mais de 10 anos explora sets únicos e, a partir desta experiência, cria seus próprios casulos sonoros. Em 2016 lançou o EP "Límbica" e em 2018 "Ato" pela Tropical Twista Records, onde também foi menager e curadora da expoente compilação feminina Hystereofônica, com três edições e mais de 60 mulheres envolvidas e se tornou um selo independente e um programa mensal na Rádio Quântica em Lisboa. Ágatha também expressa sua visão de mundo como artista audiovisual e por agora vive em Lisboa, onde produziu eventos como Ancestrofuturismo, SOMA, Carniçeira, MEME e desenvolve o projeto de performance e música com Tita Maravilha, Trypas Corassão, com quem prepara um álbum a ser lançado em parceria com as labels Naive e MambaRec. Atualmente está imersa em criações de trilhas sonoras para espetáculos e performances. Em suas paisagens sonoras e produções performáticas, Cigarra mergulha na pesquisa de samples (plunderphonics e copyleft) desvendando uma cultura popular, periférica, contemporânea, global como cama rítmica e nos estudos de sons concretos extraídos dos mais diversos espaços para ressignificá-los musicalmente. Mistura ao vivo ritmos das diásporas e de diversas margens do mundo agregam-se em um set contagioso de hipnóticas e sedutoras frequências que vão do global bass ao downtempo. Todas suas potencialidades e seu enfoque na expressão feminina inspira uma legião de mulheres a cantarem uníssonas na sua pista. Seu discurso e engajamento também fazem dela uma importante referência para a atual cena eletrônica underground latino-americana. @agathacigarra
É obrigatória a apresentação de um certificado de vacinação ou teste negativo à COVID-19 (PCR realizado nas últimas 72h ou antigénio nas últimas 48h). Não são admitidos autotestes.
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