Quinta, 17 Abril
Entre o kuduro, o afro, o funk brasileiro e a pop, são muitas as faces da mulher que nasceu Karla mas que o mundo conhece como Blaya. Furacão de energia, não sabe fazer nada pela metade e, quando se entrega, é de corpo e alma. Começou a desvendar os primeiros passos para a chegada do segundo-longa duração no final de 2024, mas foi durante a quarentena que uma nova abordagem criativa surgiu no seu horizonte. É a dança que a faz juntar-se aos Buraka Som Sistema, em 2008, e, em 2013, apresenta um EP homónimo a solo – mas é a partir de 2018 que se torna claro que Blaya era muito mais do que “apenas” a vocalista do coletivo de “Yah!”. “Faz Gostoso”, de “Blaya con Dios”, confirma-a enquanto ícone e a canção chega aos 15 milhões de streams e mais de 42 milhões de visualizações. Um furacão não sabe parar e Blaya também não parou. Seguiram-se vários singles e outros tantos EPs: toda a gente achava que conhecia Blaya mas poucos estavam preparados para a vulnerabilidade que ainda estava por descobrir. O segundo álbum deixa claro, no título, o genuíno convite de Blaya – é este o seu “Lado B”, um lado que mostra a renovação da sua imagem e também da sua musicalidade. Aqui há empoderamento, mas também há pop alternativa, há verdade, mas também há soul. Depois de pôr toda a gente dançar, Blaya vai pôr toda a gente a pensar, com novos ritmos e sonoridades. Performer, artista, cantora, compositora, ativista, bailarina, mãe, mulher, muitas são as faces conhecidas de Blaya – faltava o seu “Lado B”.
21h00
(comissão bilhética incluída)
11,01€
Quinta, 17 Abril
Entre o kuduro, o afro, o funk brasileiro e a pop, são muitas as faces da mulher que nasceu Karla mas que o mundo conhece como Blaya. Furacão de energia, não sabe fazer nada pela metade e, quando se entrega, é de corpo e alma. Começou a desvendar os primeiros passos para a chegada do segundo-longa duração no final de 2024, mas foi durante a quarentena que uma nova abordagem criativa surgiu no seu horizonte. É a dança que a faz juntar-se aos Buraka Som Sistema, em 2008, e, em 2013, apresenta um EP homónimo a solo – mas é a partir de 2018 que se torna claro que Blaya era muito mais do que “apenas” a vocalista do coletivo de “Yah!”. “Faz Gostoso”, de “Blaya con Dios”, confirma-a enquanto ícone e a canção chega aos 15 milhões de streams e mais de 42 milhões de visualizações. Um furacão não sabe parar e Blaya também não parou. Seguiram-se vários singles e outros tantos EPs: toda a gente achava que conhecia Blaya mas poucos estavam preparados para a vulnerabilidade que ainda estava por descobrir. O segundo álbum deixa claro, no título, o genuíno convite de Blaya – é este o seu “Lado B”, um lado que mostra a renovação da sua imagem e também da sua musicalidade. Aqui há empoderamento, mas também há pop alternativa, há verdade, mas também há soul. Depois de pôr toda a gente dançar, Blaya vai pôr toda a gente a pensar, com novos ritmos e sonoridades. Performer, artista, cantora, compositora, ativista, bailarina, mãe, mulher, muitas são as faces conhecidas de Blaya – faltava o seu “Lado B”.
21h00
(comissão bilhética incluída)