Quarta, 2 Novembro
Acid Mothers Temple têm formulado e transformado o seu universo artístico desde 1995, ano em que, liderados por Kawabata Makoto, começaram sua carreira como um coletivo multidisciplinar que englobava músicos e dançarinos, artistas plásticos, ex-yakuzas e todo tipo de personalidade. A única premissa ou fio condutor capaz de servir de comunicação entre todos é o culto da música improvisada. Apesar da sua intensa história de gravação abranger mais de duas décadas, abrangendo todos os tipos de estilos de composição (desde folk psicodélico a composições minimalistas) e mais de uma centena de lançamentos (solo e coletivo), Acid Mothers Temple continua com seu espírito no qual a mudança é a única constante. Em dezembro de 2017, Acid Mothers Temple e The Melting Paraiso U.F.O. deram as boas-vindas ao novo vocalista Jyonson Tsu, um ponto de virada para a reconstrução e uma nova encarnação do coletivo para esta nova etapa. Após um primeiro comcerto com o coletivo em Tóquio, no Annual Acid Mothers Temple Festival, a banda consolidou sua formação atual mantendo os fundadores Kawabata e Higashi Hiroshi no comando e demitindo outros ativos importantes, como Mitsuru Tabata.
Acid Mothers Temple são por si só os maiores expoentes da psicadélica no Japão, dentro da mesma linhagem de outras formações como Les Rallizes Denudes, High Rise ou White Heaven; desde a sua conceptualização inicial à sua abordagem, apostando na diversidade e na evolução incansável, traçando importantes paralelos com entidades como a Sun Ra Arkestra. A chegada do vocalista Jyonson Tsu (cujos shows solo, progressivos e teatrais ao vivo, usando uma linguagem inventada) deu uma nova injeção de vida às performances já lisérgicas do grupo.
22h00
Quarta, 2 Novembro
Acid Mothers Temple têm formulado e transformado o seu universo artístico desde 1995, ano em que, liderados por Kawabata Makoto, começaram sua carreira como um coletivo multidisciplinar que englobava músicos e dançarinos, artistas plásticos, ex-yakuzas e todo tipo de personalidade. A única premissa ou fio condutor capaz de servir de comunicação entre todos é o culto da música improvisada. Apesar da sua intensa história de gravação abranger mais de duas décadas, abrangendo todos os tipos de estilos de composição (desde folk psicodélico a composições minimalistas) e mais de uma centena de lançamentos (solo e coletivo), Acid Mothers Temple continua com seu espírito no qual a mudança é a única constante. Em dezembro de 2017, Acid Mothers Temple e The Melting Paraiso U.F.O. deram as boas-vindas ao novo vocalista Jyonson Tsu, um ponto de virada para a reconstrução e uma nova encarnação do coletivo para esta nova etapa. Após um primeiro comcerto com o coletivo em Tóquio, no Annual Acid Mothers Temple Festival, a banda consolidou sua formação atual mantendo os fundadores Kawabata e Higashi Hiroshi no comando e demitindo outros ativos importantes, como Mitsuru Tabata.
Acid Mothers Temple são por si só os maiores expoentes da psicadélica no Japão, dentro da mesma linhagem de outras formações como Les Rallizes Denudes, High Rise ou White Heaven; desde a sua conceptualização inicial à sua abordagem, apostando na diversidade e na evolução incansável, traçando importantes paralelos com entidades como a Sun Ra Arkestra. A chegada do vocalista Jyonson Tsu (cujos shows solo, progressivos e teatrais ao vivo, usando uma linguagem inventada) deu uma nova injeção de vida às performances já lisérgicas do grupo.
22h00