Sexta, 27 Janeiro
PENÍNSULA21h30
Embarquem numa epopeia ao desconhecido, num naufrágio guiado pela oportunidade de descoberta.
Cuspidos por uma tempestade, cinco náufragos procuram harmonia sonora num caos organizado. Península não é material, mas é quase palpável, é parente das ondas do mar, é a energia dos cascos dos navios, é a sensação de pisar a terra.
Conjugam rock psicadélico moderno com o funk dos anos 70 por composições em português. Marcado por influências como neo-soul, blues, indie e jazz, o grupo revela o estranho sítio de onde veem, a Península.
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NINGUÉM
Ninguém é um projeto que nasce de uma vontade coletiva de não querer ser.
A viagem começa num quente útero de sintetizadores, casa de vibrantes e disruptivos sons. Estes que batalham freneticamente no interior do ventre da existência para poderem germinar vida.
De paisagens sonoras distantes rompem melodias e rasgam gritos em tom de libertação tribal.
No fim do caminho vem sempre a morte, celebrada por aqueles que souberam viver. Este é o motivo que une, com laços de sangue, quatro jovens, que buscam neste ritual o desprendimento do ego.
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Sexta, 27 Janeiro
PENÍNSULA21h30
Embarquem numa epopeia ao desconhecido, num naufrágio guiado pela oportunidade de descoberta.
Cuspidos por uma tempestade, cinco náufragos procuram harmonia sonora num caos organizado. Península não é material, mas é quase palpável, é parente das ondas do mar, é a energia dos cascos dos navios, é a sensação de pisar a terra.
Conjugam rock psicadélico moderno com o funk dos anos 70 por composições em português. Marcado por influências como neo-soul, blues, indie e jazz, o grupo revela o estranho sítio de onde veem, a Península.
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NINGUÉM
Ninguém é um projeto que nasce de uma vontade coletiva de não querer ser.
A viagem começa num quente útero de sintetizadores, casa de vibrantes e disruptivos sons. Estes que batalham freneticamente no interior do ventre da existência para poderem germinar vida.
De paisagens sonoras distantes rompem melodias e rasgam gritos em tom de libertação tribal.
No fim do caminho vem sempre a morte, celebrada por aqueles que souberam viver. Este é o motivo que une, com laços de sangue, quatro jovens, que buscam neste ritual o desprendimento do ego.
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